Os caminhos do Grêmio até a final da Libertadores
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Publicado em 21/11/2017

Para chegar à final da Libertadores da América - a quinta nos seus 114 anos de história - o Grêmio, tal como Simon Bolívar e San Martín, os libertadores da América da colonização espanhola, viajou por diversos países e enfrentou batalhas duras pelos quatro cantos da América do Sul. A equipe de Renato Portaluppi, campeão como jogador do Grêmio em 1983 com direito a passe para o gol do título, caiu no Grupo 8 da competição. Junto com o time brasileiro estavam Zamora (Venezuela), Deportes Iquique (Chile) e Guarani (Paraguai).

 

Fora de casa, os comandados de Renato venceram o Zamora, empataram com o Guarani e perderam para o Iquique. Na Arena, um baile: goleadas em cima dos venezuelanos e dos paraguaios. Contra os chilenos, outro jogo complicado: vitória de 3 a 2. O Grêmio encerrou a primeira fase líder do grupo com 13 pontos. Estava credenciado, portanto, para as oitavas de final com vantagem: decidiria a vaga em casa.

 

Fonte: Correio do Povo

 

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