Nesta quarta, os ônibus não circulam na Grande Vitória, escolas e faculdades estão fechadas, postos de saúde e prefeituras não terão atendimento. Alguns bancos e shoppings também não estão funcionando.
O Espírito Santo está sem a PM nas ruas por causa dos protestos de familiares de policiais que bloqueiam as saídas dos batalhões. As famílias pedem reajuste salarial para a categoria, que é proibida de fazer greve. Desde sábado (4), o estado vive uma onda de violência com mortes, saques e assaltos.
Reunião
A reunião entre mulheres de PMs, associações dos militares e deputados estaduais e a Senadora Rose de Freitas, na Assembleia Legislativa do Espírito Santo terminou sem acordo e os protestos nas portas dos batalhões continuam no estado. As manifestantes querem um encontro com o governo estadual, nesta quarta, mas não há nada marcado.
Esposa de policial, a manifestante Thamires da Silva disse que espera o diálogo com o governo. "Queremos antecipar o diálogo o quanto antes. Nossa pauta pede o reajuste de 43% referentes aos últimos três anos em que isso não aconteceu, além da anistia dos PMs para que eles não sofram retaliações. Só após essas duas exigências serem aceitas, poderemos negociar a saída dos policiais", disse
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